Elaphe longissima: a cobra que come os ratos; a cobra de Asclepius; a cobra à volta do pau do Asclepius; já agora, também serve para dar antídotos.
ass:
os ratos que são comidos pela cobra
Afinal, será o Lumiracoxib, recentemente introduzido no mercado português, tão bom quanto apregoam...?
Deixo à reflexão dos leitores (e leitoras!)...
2 comentários:
Anónimo
disse...
Benefício da dúvida… Parece que ainda se desconhece se nos referidos casos de toxicidade há antecedentes de doença hepática ou interferência de medicação concomitante. Além disso, as doses usadas eram superiores às recomendadas… Curioso é não se verificar no resto do mundo incidência de hepatotoxicidade semelhante à australiana… se calhar são mesmo só eles que têm “maus fígados”… :)
Aceito. Serão poucos os fármacos que não terão efeitos laterais mais ou menos graves, consoante a patologia de base e co-medicação.
Aqueles "aussies" são algo estranhos, quiçá um fenómeno de deriva genética a estudar :) (Se bem que o fármaco também foi banido na Nova Zelândia e no Canadá).
A ideia do artigo era quase pessoal (uma piadinha privada), mas o comentário foi muito bem-vindo ;)
2 comentários:
Benefício da dúvida…
Parece que ainda se desconhece se nos referidos casos de toxicidade há antecedentes de doença hepática ou interferência de medicação concomitante. Além disso, as doses usadas eram superiores às recomendadas…
Curioso é não se verificar no resto do mundo incidência de hepatotoxicidade semelhante à australiana… se calhar são mesmo só eles que têm “maus fígados”… :)
Aceito. Serão poucos os fármacos que não terão efeitos laterais mais ou menos graves, consoante a patologia de base e co-medicação.
Aqueles "aussies" são algo estranhos, quiçá um fenómeno de deriva genética a estudar :) (Se bem que o fármaco também foi banido na Nova Zelândia e no Canadá).
A ideia do artigo era quase pessoal (uma piadinha privada), mas o comentário foi muito bem-vindo ;)
Enviar um comentário